Desmentindo alguns jagunços ligados ao Poder politico, não é de agora que se pede a suspensão e revisão dos planos que abrangem a Ria Formosa, como se pode ver na imagem acima.
E porque uma das desculpas é a situação de risco que alguns segmentos da Ria Formosa, foi apresentada como solução a instalação de recifes artificiais multi-funcionais ao longo da costa da Ria Formosa, algo que as entidades publicas e este governo, que vai ficar na memoria dos moradores das ilhas barreira pelas piores razões, têm ignorado.
No entanto a sociedade Polis da Ria Formosa, não sem que antes tivesse tentado desmentir, acaba por reconhecer que tal técnica era caso a ponderar como solução a adoptar na defesa de salvaguarda de pessoas e bens e da preservação ambiental, como se pode ver na imagem seguinte, na parte por nós emoldurada.
Estes documentos estão datados de Agosto de 2011, era então ministra do ambiente uma tal Cristas que limpou o às de copas aos documentos, para aprovar em Dezembro de 2012 o Plano de Acção e de Protecção do Litoral 2012-2015, como se pode ver em http://www.apambiente.pt/_zdata/DESTAQUES/2012/ProjetoSUSTAIN/Apresentacoes/PAPVL_2012_2015-%20SUSTAIN14dez2012.pdf
O anterior plano era para durar durante os anos de 2007/2013, praticamente o mesmo período do Polis da Ria Formosa, cujo grau de execução, felizmente, deixava muito a desejar. Havia então que criar as condições, os mecanismos que permitissem cumprir os objectivos previamente definidos: as demolições.
Abandonada a desculpa ambiental, passou a defender-se a tese da necessidade das demolições por estarem em zonas de risco para pessoas e bens.
Neste novo plano que se pretende acumular aos Polis, lá vem de forma envergonhada, não falando em demolições, vem colocar condicionamentos à ocupação humana mas não prevê um cêntimo para defesa costeira e zonas de risco na área da Ria Formosa.
Ou seja, os pulhas do actual governo, iguais aos do anterior, não têm a mínima preocupação com a salvaguarda de pessoas e bens, mas servem-se dessa desculpa, ver em http://expresso.sapo.pt/835-casas-vao-ser-demolidas-no-litoral=f860886, para levar à pratica os crimes contra as pessoas, desalojando-as e recusando-lhes o direito a uma habitação condigna, no caso das primeiras habitações.
Bem se pode desculpar este bando de criminosos e a maioria que o suporta com as asneiras dos socialistas mas afinal não passam de farinha do mesmo saco.
A bandidagem que nos governa e rouba nos salários, nas reformas, na saúde ou na educação é a mesma que quer agora roubar as casas das ilhas barreira.
REVOLTEM-SE, PORRA!
sábado, 21 de março de 2015
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2 comentários:
O que transtorna deve ser não terem casa para alugar...há 30 anos deitaram casas abaixo nos hangares e no farol precisamente nos mesmos sítios... mas não aprende
o ministro falou que iria sair um despacho com uma nova classificacao dos viveiros mas nao saiu nada?
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