sexta-feira, 15 de novembro de 2013

OLHÃO: ABERRAÇÕES DA CM OLHÃO

Ainda não acabaram os filmes de Francisco Leal, que estão bem presentes na memoria dos olhanenses. Se não vejam este http://dre.pt/pdf2sdip/2013/11/222000000/3370333703.pdf, fresquissimo.
Quem são os beneficiarios? A sua excelsa secretaria, a tal que que abria os envelopes do Centro de Estudos e Formação Autárquica e que dava a conhecer às amigas, a fim de obterem uma melhor classificação; a grande dirigente da Verdades Escondidas do qual já demasiado se sabe; a mesma que esteve na origem de um favorecimento a uma loja em clara violação do Código dos Contratos Públicos; a mesma que perseguia, influenciando o edil, os colegas de trabalho que de si discordavam; a tal que foi promovida numa categoria extinta há mais de três anos, entre muitas outras coisa e que continua a gozar das boas graças do novo presidente.
A outra, afilhada desta, depressa chegou a chefe do Balcão Único e o marido que era motorista passou a encarregado do Auditório Municipal e nas horas em que nada tem para fazer caça moedas, mas que não é funcionário da empresa que explora os parquímetros e o Auditório e apoiava a candidatura do actual presidente. Favores e mais favores.
Mas como não podia deixar de ser, o novo edil mais preocupado com a imagem do que com os graves problemas do município e pior do Povo de Olhão, continua na senda do marketing politico, até para assegurar a manutenção do posto de trabalho do seu assessor de imagem, admitido sem concurso como técnico superior da Roubiolhão.
Vai daí, fez publicar a grande noticia que é a atribuição de pelouros que não mordomias, pelos seus comparsas e ainda a distribuição dos cargos decorativos de administradores das empresas municipais como se pode ver aqui http://www.cm-olhao.pt/destaques/930-distribuicao-de-pelouros-e-nomeacao-dos-corpos-sociais-das-empresas-municipais, sem dar cavaco à comissão concelhia do partido a que pertence, num claro sinal de divisão interna.
Sem surpresas verificamos a inclusão de elementos da oposição nos elencos dos órgãos sociais das empresas municipais, havendo até quem esteja indicado para duas empresas. Será que a oposição não está a fim de extinguir o sector empresarial local? Já o dissemos variadas vezes que a decisão de extinção, é politica e não técnica ou jurídica. A insistência nos aspectos técnicos é a desvalorização do impacto negativo que as empresas têm, em primeiro lugar para o Povo de Olhão e em segundo para o próprio município, sem que com isso traga qualquer beneficio para os seus trabalhadores. O sector empresarial faz parte de uma complexa engenharia financeira para disfarçar as contas da empresa mãe, a Câmara Municipal de Olhão e dar ao mesmo tempo uns tachos a filiados no partido dito socialista.
Com estas brincadeiras, é o Povo de Olhão que vai empobrecendo todos os dias com graves reflexos na economia local.
REVOLTEM-SE, PORRA!

1 comentário:

L.Pedra. disse...

Essa do louvor em D.R. é demais.
só faltou foi dizer os verdadeiros motivos do louvor.