sábado, 16 de novembro de 2013

OLHÃO: CÂMARA COM PUBLICIDADE ENGANOSA

A Câmara Municipal de Olhão já nos habituou ao uso de toda a espécie de mentiras e habilidades para enganar os seus munícipes e provocando a confusão.
Em http://www.cm-olhao.pt/destaques/930-distribuicao-de-pelouros-e-nomeacao-dos-corpos-sociais-das-empresas-municipais diz-se que determinados elementos integram os órgãos sociais das empresas municipais, sem que tal corresponda à verdade. Verdade é que dois elementos do PS referidos se recusaram a aceitar os lugares, porque sabem das habilidades contabilisticas que proliferam naqueles condados, particularmente nos reinos do Conde Mário e do visconde Victor. Afirma-se que dois elementos afectos ao PSD terão aceitado as respectivas nomeações quando é tudo mentira. 
Se repararem a publicação no site autárquico tem a data de 14 de Novembro, bem posterior à nomeação de AntonioPina para representante do accionista Câmara para as empresas municipais e que não conseguiu convencer as pessoas em questão. No entanto insiste, mesmo contra a vontade das pessoas, o que só pode originar confusão, lamentando-se que o PSD não seja capaz de reagir à provocação.
Se Francisco Leal já nasceu com um nariz grande, o de António Pina, por este andar, ainda pode ficar maior que o do Pinóquio.
Outra noticia que veio publicada na comunicação social de forma distorcida e que confundiu as pessoas foi a do condicionamento do transito na Avenida 5 de Outubro uma vez que tal condicionamento se restringe às traseiras dos Mercados.
E porque a Câmara Municipal de Olhão vive de imagem, também enviou uma nota à comunicação social regional apresentando a redução da divida a fornecedores em 4 milhões como se de uma obra extraordinaria se tratasse, quando afinal, a divida se mantém, apenas tendo mudado o credor, que passou a ser a administração central. Vá lá que os fornecedores conseguiram ver a cor do dinheiro da Câmara caloteira.
O site da Câmara, muito lesto na divulgação da propaganda do regime, mas muito lento na divulgação dos documentos essenciais à fiscalização por parte do cidadão, apresenta ainda o controlo de pragas na Ilha da Armona a cargo da Ambiolhão. Não diz que a prestação de tal serviço se faz no âmbito dos protocolos aprovados entre a autarquia e a empresa, que a primeira nunca paga à segunda, apesar de lhe ter impingido os custos dos ditos cujos, protocolos, empurrando a empresa para a rotura financeira e falência.
Que belas trapadas que se perdem!

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